"e depois, um belo dia, alguma coisa morre dentro de ti. (...) não sei. qualquer coisa. dia após dia, à força de passares a vida a ver o Sol levantar-se a leste, cruzar os céus e afundar-se a oeste, sentes que qualquer coisa dentro de ti se quebra e morre. pões de parte o arado e, sem pensar em nada, com a mente vazia de pensamentos, pões-te a caminhar em direcção a oeste. rumo a uma terra que fica a oeste do Sol. continuas sempre a andar, dias a fio, sem comer nem beber, até que acabas por cair de bruços e morres."
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