por entre as ruas impessoais eu caminho, na esperança de entender e talvez concluir que na verdade nada me querias dizer e que as tuas palavras foram simplesmente o reflexo do meu desejo agarrado a ti. por entre as ruas da cidade eu caminho perdida, na ânsia de que me sintas, tal como eu te sinto. com os olhos cravados em ti, peço-te desculpa, mas tudo o que entendo está nos teus olhos e, eles sim, valem mais do que mil palavras, mais do que tudo. e de seguida, continuo a caminhar, afundando-me na escuridão.
credo, isto está tão bom
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