todos nós estamos (ou somos) de certa forma estragados. e, portanto, tu não eras excepção; precisavas de tempo e de espaço e eu nada mais seria capaz de fazer se não atender às tuas necessidades (é assim que deve ser). mas a merda de pôr em prática este tipo de mecanismos, mantendo o low-profile, é que pode facilmente não se atribuir o valor devido (o que acaba por acontecer). podendo chegar a ser entendido como falta de interesse. não, de todo. dei-te espaço, dei-te tempo, dei-te tudo e agora não há nada, ou talvez nunca tenha havido. saí da tua órbita e agora já não existem forças capazes de nos manter em qualquer tipo de interacção. aliás já não existe qualquer força a actuar no nosso campo, exceptuando o peso que nos faz ir ao chão, enquanto pairamos no vazio.
e na consciência da minha grande insanidade, pergunto-me se alguma vez terei atravessado as profundezas do teu pensamento. não, talvez, não sei. talvez tenha ficado apenas a nadar à superfície, talvez não tenha sequer ficado. pensando bem, é melhor assim: de que valeria atravessar se não fosse para ficar? mas não, isto nem sequer faz sentido. como poderei não ter entrado, se tu me atravessaste não só a mente, mas quase totalmente, com esses teus olhos cor de mar profundo; ou serão negros, como essa tua essência bestial?
nfjnwehfdnjskndkjsmfskldmfsvoudormir.
e na consciência da minha grande insanidade, pergunto-me se alguma vez terei atravessado as profundezas do teu pensamento. não, talvez, não sei. talvez tenha ficado apenas a nadar à superfície, talvez não tenha sequer ficado. pensando bem, é melhor assim: de que valeria atravessar se não fosse para ficar? mas não, isto nem sequer faz sentido. como poderei não ter entrado, se tu me atravessaste não só a mente, mas quase totalmente, com esses teus olhos cor de mar profundo; ou serão negros, como essa tua essência bestial?
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durma caloira lololololol
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